segunda-feira, julho 31, 2006

Deixe de fumar...

Deixe de fumar... dedique-se aos chupas, mas não se vicie, pois fazem mal aos dentes.


CANICO

ROTEIRO DA REUTILÂNDIA

A Reutilândia alia a vertente ambiental e social, uma vez que promove a reutilização de recursos, ajudando quem mais precisa, ao mesmo tempo que reduz a produção de resíduos. Trata-se de um projecto de características únicas que confere novas utilizações a objectos.
Nesta viatura com 13 metros irá proceder-se à oferta e à procura, em regime gratuito, de objectos já usados, mas que ainda estejam em boas condições, ou seja qualquer pessoa pode entregar objectos usados ou levar para casa outros que lhe façam falta. A Reutilândia fará, para isso, circuitos mistos de recolha e distribuição de utilidades em todas as freguesias de Sintra.



A Reutilândia é um projecto que alia reciclagem e solidariedade. Neste autocarro, o que não faz falta a uns pode ser essencial para outros. Conheça aqui o seu percurso pela freguesia de Colares.


Colares:
9 de Agosto: Parque dos Bombeiros Voluntários de Colares
23 de Agosto:Parque de estacionamento junto ao Mercado da Praia das Maçãs
13 de Setembro:
Parque dos Bombeiros Voluntários de Colares
27 de Setembro:Parque de estacionamento junto ao Mercado da Praia das Maçãs

CANICO

sábado, julho 29, 2006

Sabia que...

Sabia que...
Uma única pilha contamina o solo durante cinquenta anos.

Sugestão para umas belas Férias

TAVIRA

INFORMAÇÃO GERAL

Ainda não descaracterizada pela indústria turística que estraga tantos locais do Algarve, Tavira é uma bonita cidade localizada em ambas as margens do rio Gilão, as quais estão ligadas por uma ponte de origem romana.

Até ao século XVI, a cidade foi considerada um centro importante devido à sua proximidade da costa de Marrocos, tendo servido como base contra piratas e sustentado as posições ocupadas por Portugal no Norte de África.

Tornou-se logo vital sob o domínio dos mouros, como pode ser visto pelo castelo que construiram, no cimo de um monte, no velho bairro árabe, de onde se avistam belas panorâmicas sobre a cidade, nomeadamente das casas com os "telhados de quatro águas" que ladeiam a Rua da Liberdade. O seu formato, em forma de pirâmide, foi provavelmente concebido para escoar facilmente dos telhados as águas das súbitas chuvas torrenciais do Algarve.

Tavira está cheia de igrejas históricas (21, no total) e belas mansões que datam, principalmente, dos séculos XVI ao XVIII. De todos os templos, a igreja de Santa Maria do Castelo é particularmente interessante, com a sua torre com relógio e portal gótico. Ao largo da cidade, a ilha de Tavira oferece 11 quilómetros de algumas das melhores praias da região; faz também parte da reserva natural da Ria Formosa e tornou-se popular entre os observadores de aves marinhas. Vai-se até lá de barco e constitui um local ideal para os adeptos da natação.
Isabel Joyce
CANICO

sexta-feira, julho 28, 2006

Volkswagen apoia Voleibol de Praia



O Circuito Nacional de Voleibol de Praia conta, este ano, com o apoio da Volkswagen. Festa, emoção e espectáculo são três pontos fortes desta modalidade, que já conquistou inúmeros adeptos em todo o mundo.

A Volkswagen patrocinou a etapa portuguesa do Circuito Mundial (Volkswagen Open de Portugal), que teve lugar em Espinho e o Circuito Nacional de Voleibol de Praia (Circuito Lumitek 2006), que teve início no dia 9 de Junho e vai decorrer até 27 de Agosto, em várias praias portuguesas.O apoio da Volkswagen a esta actividade desportiva em franco crescimento, e com grande popularidade, é assinalado com a presença do recém-lançado CrossPolo. Com uma divulgação mediática mais intensa, esta modalidade de Verão por excelência – caracterizada por um misto de emoção e espectáculo - deverá alcançar uma projecção ainda maior. Paralelamente a esta acção, a Volkswagen leva a cabo um passatempo SMS que premeia os mais rápidos de cada dia com brindes da marca: t-shirts, bonés, lenços, fitas porta-chaves, etc.Como é habitual neste tipo de eventos, festa, música e boa-disposição vão ser uma constante. Por isso, a Volkswagen convida-o a assistir às próximas provas do calendário.

Etapas do Circuito Nacional:

23 a 25 de Junho – Vila Real de Santo António – Praia de Monte Gordo
30 de Junho a 2 de Julho – Albufeira – Praia dos Pescadores
07 a 09 de Julho – Lagos – Praia da Batata
14 a 16 de Julho – Matosinhos – Praia do Titan
21 a 23 de Julho – Arcozelo – Praia da Aguda
28 a 30 de Julho – Canidelo – Praia de Canide Norte
04 a 06 de Agosto – Mira – Praia de Mira
11 a 13 de Agosto – Sintra – Praia das Maçãs
18 a 20 de Agosto – Oeiras – Praia de Santo Amaro de Oeiras

FINAL 24 a 27 de Agosto – Esposende – Praia Suave Mar

CANICO

quinta-feira, julho 27, 2006

Pequeno historial do Eléctrico de Sintra

A ideia de ligar Sintra a Colares e posteriormente à Praia das Maçãs surgiu em 1886. Durante vários anos foram feitas sucessivas tentativas para a concretização deste projecto que fracassaram uma a uma.Só em Novembro de 1898 foi dado um passo de gigante, quando a Câmara concedeu a Nunes de Carvalho e Emídio Pinheiro Borges, pelo prazo de 99 anos, a concessão para construir e explorar um caminho de ferro a vapor entre Sintra e a Praia das Maçãs, mais tarde substituída pela tracção eléctrica. Em Julho de 1900 é constituída a Companhia do Caminho de Ferro de Cintra à Praia das Maçãs que em 1904 passou a denominar-se Companhia Cintra ao Oceano. Em Agosto de 1902, na zona da Estefânia começou a construção desta linha e, em Março de 1903 são encomendados à firma americana J. G. Brill Company, 13 eléctricos, sendo 7 carros motores e 6 atrelados. A 31 de Março de 1904 é aberto o primeiro troço desta linha, entre Sintra (Vila Velha) e São Sebastião de Colares, numa extensão de 8,900 metros e a 10 de Julho seguinte, foi aberto o troço até à Praia das Maçãs, numa extensão de 3,785 metros. Desde o início, a vida dos eléctricos foi sempre atribulada. Em 1914 é constituída a Companhia Sintra-Atlântico que substituiu a anterior empresa que entretanto tinha falido.A 31 de Janeiro de 1930 os eléctricos chegam à pitoresca vila das Azenhas do Mar. A linha atingia assim a sua máxima extensão: 14,600 metros.Os eléctricos de Sintra tinham entrado no seu melhor período impulsionados pelo dinamismo do seu administrador, Camilo Farinhas que dirige a Sintra-Atlântico até ao ano da sua morte, em 1946.A decadência surgirá a partir de finais dos anos 40 com o desenvolvimento dos transportes mecânicos.A partir de 1953 os eléctricos passam a funcionar somente durante o Verão e em 1955 é encerrado o troço Praia das Maçãs e Azenhas do Mar. Em 1958 o mesmo acontece ao troço entre a Vila Velha e a Estação de Sintra, devido ao alargamento da Volta do Duche e do incremento do tráfego automóvel nesta zona de Sintra.Funcionando unicamente nas épocas estivais entre Sintra (Estação) e a Praia das Maçãs, os eléctricos vão adquirir um estatuto muito especial, tornando-se num autêntico “ex-libris” de Sintra e conhecendo um novo período de ouro. Aos domingos e feriados, era comum ver autênticas avalanches de pessoas à procura de um lugar nos eléctricos. Não havia eléctricos que chegassem para transportar tanta gente. Em Agosto de 1967, a Sintra-Atlântico é comprada pelo grupo de camionagem Eduardo Jorge. Com esta nova administração o investimento nos eléctricos reduz-se ao mínimo da sua sobrevivência esperando pelo fim da sua concessão pois, a exploração há muito tinha deixado de ser rentável. A degradação das infra-estruturas e material circulante tornam-se visíveis, fruto do desinvestimento por parte da empresa concessionária. Este panorama nada animador prolonga-se até 1974, ano em que os eléctricos funcionam pela última vez até Sintra. Em de Julho de 1975 é autorizada a substituição dos eléctricos por autocarros. Apesar de todas as adversidades, a vontade de colocar os eléctricos novamente nos carris não acabou e a 15 de Maio de 1980, foi oficialmente reiniciada a circulação dos eléctricos nesta linha mas, somente entre o Banzão e a Praia.

Carro nº1 Aberto

Carro nº3 Fechado

Carro nº4 Fechado

Carro nº6 Aberto

Carro nº7 Aberto

Entre 1996/97 foi recuperado o troço entre a Ribeira e a Praia das Maçãs e a 30 de Outubro de 1997, a Ribeira viu novamente chegarem os eléctricos. A 4 de Junho de 2004, precisamente no ano do seu centenário, os eléctricos chegam de novo a Sintra, mais propriamente até à zona da Estefânia. De novo em funcionamento este “património sobre carris” e muitos anos depois, é com grande alegria que se voltou a ver os carros eléctricos a circular cheios de passageiros.

Fonte: Câmara Municipal de Sintra

CANICO

quarta-feira, julho 26, 2006

A Uva de Ramisco em Fontanelas

Não muito longe de Colares, fica a pacata aldeia de Fontanelas.
Aldeia tipicamente rural, onde a produção de frutas, de vinho ainda é visível.
As Uvas da casta Ramisco (as que fazem o famoso vinho de Colares), são ainda produzidas nesta zona, também em chão de areia.
A vindima do Ramisco



Antigamente era assim:

Fotos: Luciano Canelas

Apresentação

Vem de tempos muito remotos a cultura da vinha na região de Colares. Sem que se possa saber concretamente desde quando aí é praticada, parece haver indícios de que já o seria no tempo da ocupação romana. A partir da fundação da nacionalidade, a presença da vinha nesta região é atestada por numerosos documentos. O "Ramisco", casta exclusiva da região de Colares e que imprime ao "Colares tinto" as suas tão peculiares características, encontra-se descrito desde 1790 e, segundo alguns autores, é provável que tenha sido trazido de França para Portugal no séc. XIII, por influência de D. Afonso III. Também para certos autores, "Colares é o vinho mais francês que possuímos", sendo particularmente semelhante aos vinhos da região do Medoc. A região vitícola de Colares divide-se em duas sub-regiões que se distinguem basicamente pelo tipo de solos: - os vinhos tintos e brancos produzidos em "chão de areia", designação que é dada às vinhas típicas da região, instaladas nas areias de duna do litoral; - os vinhos tintos e brancos de "chão rijo", provenientes de vinhas cultivadas noutros solos que não os arenosos e cuja casta tinta recomendada também difere. A cultura da vinha tradicional ("chão de areia") é muito trabalhosa, sendo esse, entre outros, o seu maior encargo. A produtividade é reduzida devido à pobreza dos solos. Na adega, os encargos com o "Colares" reflectem-se no prolongado envelhecimento que a casta Ramisco exige. Todavia, a sua qualidade faz deste produto, genuinamente "saloio", um produto com apreciadores em todas as partes do Globo. O facto da filoxera (finais do século XIX) não ter conseguido penetrar nas vinhas instaladas nas "areias" conferiu à viticultura de "Colares" um grande incremento. Os vinhos produzidos nas dunas do litoral tinham escoamento fácil e rápido dada a escassez generalizada de vinho, e essa forma de penetração no mercado permitiu evidenciar as suas particulares características. Todavia, uma vez encontrada a solução para resistir à praga (uso de porta-enxertos americanos), as vinhas instaladas em solos não arenosos foram sendo reconstituídas e o mercado rapidamente ficou saturado. Devido ao facto de apresentar custos mais elevados e produtividades muito mais baixas, a área de vinha instalada nas dunas entrou em fase de redução até aos dias de hoje. Assim, dos mais de 1000 hectares existentes no início do século, passámos a umas escassas dezenas na actualidade. A Adega Regional de Colares iniciou o seu funcionamento como cooperativa em 1931. Presentemente, a falta de mão-de-obra especializada, o elevado preço daquela que existe, bem como a expansão urbanística em manchas de solos vocacionados para a vinha, são factores que contribuem decisivamente para a sua redução. Com tão antiga tradição e tão notável tipicidade, vinha e vinho da região de Colares são um verdadeiro museu vivo e um ex-libris da mesma. Os seus problemas e a sua sobrevivência transcendem o mero âmbito da economia e passam a constituir uma questão cultural. A área social da Adega compreende três freguesias, Colares, São João das Lampas e São Martinho, pertencentes ao concelho de Sintra, distrito de Lisboa. Presentemente conta com cinquenta e cinco associados numa média de produção a rondar os 70 hl de vinho de Qualidade Produzido em Região Determinada (VQPRD), 125 hl de vinho Regional Estremadura e 170 hl de vinho de mesa.
CANICO

Dia dos Avós


É com orgulho que digo que os avós são os melhores amigos do mundo.
Eu sempre vivi com a companhia dos meus avós, por isso tive a maior tristeza quando eles partiram para sempre do meu coração.
Um abraço do tamanho do mundo para todos os avós deste Portugal e arredores.

CANICO

Blogs da minha freguesia

É com gosto que divulgo alguns blogs desta freguesia.
Todos eles excelentes.
http://freguesiacolares.blogspot.com/

http://colares.blogs.sapo.pt/

http://riodasmacas.blogspot.com/

http://azenhasdomar.blogspot.com/

CANICO

O começo...

Boas, o começo resume-se ao primeiro post meu.
Vou tentar dar novas ao meu bairro, que me viu nasçer e que de tudo ele merece.
CANICO